30.5.16

Desafio das 52 semanas - Tema 22: Na minha geladeira tem que ter

Vamos falar de comida outra vez? Vamos!

Na minha geladeira tem que ter


Água/ Garrafinhas com água: Eu sei ninguém estava esperando. Mas gente me bate um sofrimento quando tô na casa de outra pessoa, vou beber água e acabou a água gelada *COMASSIM?* Aqui em casa a geladeira sempre tem água, eu vivo dizendo pra minha mãe que tem mais vidro com água do que o necessário, mas ok. As garrafinhas citadas ali é porque tô acostuma a beber nelas e carregar comigo.  

Leite: Mesmo esquema da água. Eu sou mal acostumada porque sempre morei no sítio onde tira leite todo dia, então sempre tem em casa. Mas vivo tomando susto quando a pessoa diz, não sei se tem leite pra tomar café, ou pra fazer bolo, etc. Eu fico, mas gente, eu vivo em outro universo lá em casa? 

Pão: Eu levo café da manhã a sério. E eu guardo meus pães de forma na geladeira, não sei se isso é estranho pras outras pessoas, mas ok. 

Algo doce: Às vezes bate aquela necessidade de algo doce e eu fico procurando não acho nada e quero subir pelas paredes. Acontece às vezes. O problema é que sou aquela pessoa que quando abre um chocolate só para quando vê o fim e aí fica sem depois. Acontece. 

Aquelas coisas de comer durante o dia(?): Não sei como chamar, mas não é comida de café da manhã, a menos que seja bolo ou alguma bolacha ou rosquinha (!), e, definitivamente, não é comida de almoço e janta. É aquelas coisas que a gente tem pra beliscar, pra comer no lancinho do meio do dia e tal.

E faltou eu falar das verduras pois ando com necessidades de salada no almoço/janta porque se não aprece que tá tudo errado no mundo. 

25.5.16

Desafio das 52 semanas - Tema 21: Meus piores defeitos

É quase certo que eu não saiba pensar sobre pressão. Tipo 98% de certeza. E não sei quanto tempo demorei pra realmente juntar dois mais dois... Enfim, o caso é que esses dias pra trás eu tava pensando em defeitos meus. Compilei uns três se não me engano, agora me pergunta se consigo listar alguns que eu considere "bons" - no sentido de coerentes e verdadeiros- pra colocar aqui. Pois é. Isso explicaria tudo o que chamei de falta de memória até hoje? Talvez metade? Questões.

(Tem dois tópicos na lista que eu olho e não sei se considero defeito.... Explicarei.)

Tema 21: Meus piores defeitos

(dramático esse "piores", né?)

Ansiosa: Passei a vida inteira achando que não porque eu sou calma, não sofro demais por (algumas) coisas que estão longe, mas recentes acontecimentos e constatações juntamente com uma conversa com a psicologa me fizeram chegar a conclusão de que sim, eu sou muito ansiosa. E não tem como negar mais. Eu fico ansiosa e desando a comer. Eu fico ansiosa e nada tá bom e não consigo me aquietar. Fico ansiosa e começo a me cobrar. Eu fico ansiosa e não consigo desligar.* Tá rolando uma crise de ansiedade bem agora por causa de uma tempestade de frustração e raiva que rolou a tarde/começo da noite. Vamos com calma hoje, emoções.
*férias foram cheias disso, vejo agora

Imediatista: Tá certo que eu vire meche digo que não sei o que quero, mas quando quero agora. AGORA. *Pra que esperar, por que não AGORA?* Dá ruim demais e me manda em tempestades de frustração (pra mais infos vide item anterior) ou decepção. E todo mundo sabe que na vida a gente precisa de calma e paciência com as coisas, que tudo tem seu tempo etc. Calma na alma, eu busco sempre. E tem umas fases que de iludida até acho que tenho muita, mas aí eu me proponho a fazer ou conseguir algo e quero tudo o mais rápido possível. (ainda me referindo aos acontecimentos  da tarde, desculpa).

Fugidia:  Eu aprendi essa palavra esse ano com um livro que eu nem queria ler e que eu nem posso dizer que gostei, mas que ao mesmo tempo falou comigo, me fez sentir muitas coisas e acreditar mais ainda que livros possuem tempos para serem lidos. Esse eu já tinha tentado algumas vezes e não ia, até que foi. Com um pouco de esforço e tal.
MAS enfim (divagação a parte), estava buscando formas de listar esses itens e acabei em alguns lugares dessa internet e vi isso. E esse é o primeiro item que não sei se é defeito ou apenas uma característica com a qual eu e as pessoas não conseguem lidar direito.
É que tem umas fases que eu não quero responder mensagens, não sei se quero ir no cinema, quero ficar na minha, tem fases que me afasto. Dai a pouco eu vou voltar e querer ir no cinema, responder mensagens e repeat. Meio complicado. E é uma coisa que eu só reparei e estou sendo levada a crer que adquiri esse ano, mais especificamente nas férias.

Enjoo fácil: Preciso de novidade. Sou inquieta demais, talvez até metida a exploradora demais pra mesmice de sempre. Não é que eu odeie rotina, talvez, às vezes, mas é mais como se eu precisasse de novidades no meio da rotina. No meio das relações. Tenho apreço especial por longas amizades, mas tem umas fases que parece difícil de manter a coisa animada por falta de novidade, de coisas para falar... E corre-se o risco de desandar. Comecei a me enrolar aqui, desculpem, eu disse, tenho várias tretas mentais, mas no fundo eu sou até simples. Novidade é só algo que desperta meu interesse.
Esse é o outro item que não sei se é defeito. Parece só uma característica difícil de lidar.

Autocritica/Crítica: Trabalhos em grupo são meu terror, como se já não bastasse o meu individualismo/independência, gosto das coisas boas, muito boas. Se sei que posso fazer muito bem, então quero fazer muito bem. Exijo muito de mim, e dos outros também, se o resultado deles vai interferir no meu, e mesmo que não, se sei que eles podem fazer melhor. SÓ TRETA. E eu tento controlar isso porque gasta muita energia e paciência. Porque eu também sou preguiçosa, porque tem gente que não se dispõe mesmo. E fazer tudo de novo dá preguiça, convenhamos.

***

Com um pouco de atenção dá pra perceber que eu entreguei outras características nem tão boas assim de bônus. Não vamos comenta muito antes que eu pareça um ser humano horrível.

Até semana que vem!

20.5.16

"I been growing up", aquele sobre como tem sido ter 17 anos

Faz algum tempo eu vi os post da Giulia sobre como ela achava que tal idade seria, e como estava sendo meses depois (tipo esse com um título dono da minha alma). Eu achei a ideia maravilhosa como é de se prever e decidi que queria fazer aqui. Só que eu tinha completado 17 aninhos fazia poucos meses então não dava pra dizer como eu achei que seria... Mas agora, fazem seis meses que tenho 17 anos e eu vou começar essa minha coluna de posts pela parte 2 (como está sendo) do que seriam os textos dessa idade, porque sim.
Agora que estão contextualizados, podemos seguir o baile.

***

Eu não lembro como eu achei que seria ter 17 anos ou como eu esperava que fosse. Na verdade, eu não acho que a Helena de 16 anos (parece que faz tanto tempo) estava esperando ou sonhando com alguma coisa. Não acredito, e tenho quase plena certeza, que ela não achou de verdade que algo mudaria só porque a terra tinha dado dezessete voltas ao redor do sol desde o seu nascimento.

E não muda. Nada mudou porque eu fiz 17 anos, porque a terra tinha completado mais uma volta, porque mais um 25 de novembro tinha se passado. Absolutamente, nada. Não é assim que as coisas funcionam.

Eu tenho 17 agora e muita coisa mudou na minha vida e dentro de mim desde que eu tinha 16 anos, mas não porque eu completei mais um ano.

Eu sei que tinha essa sensação (?) em volta dos 17 anos. Sensação, porque não era uma imagem na minha cabeça, era mais como um sentimento que foi criado há muito tempo, eu nem sei quando. Mas era uma coisa legal. A ideia de que seria uma idade importante, como se eu nunca mais fosse poder ser tão jovem quanto eu seria com 17, nem tão feliz e animada (culpem os livros e filmes norte americanos). Graças a Deus que isso não é verdade, mas ao mesmo tempo, de alguma forma eu ainda acho que a primeira parte é verdadeira. Confuso, eu sei. Alguma parte ainda acha que nunca mais poderia ser tão jovem quanto agora.

É que para mim os 17 anos sempre foi a idade das protagonistas de YA contemporâneo, lembro de ter dito isso desejando feliz aniversário pra uma amiga, e para elas é a idade que coisas acontecem, que se apaixonam de forma destruidora, que superam mágoas passadas, que fazem grandes escolhas e que as coisas se encaminham para grandes mudanças. Normalmente é a idade em que estão no último ano do ensino médio, com a última chance de aproveitar o clima de escola, com preocupações com a faculdade e a formatura...

Só que eu sou nascida do penúltimo mês do ano, e sendo assim sempre pareci/fui um ano adiantada. Eu tinha 16 quando estava com minha ultima oportunidade de aproveitar o clima do ensino médio, preocupada com vestibulares e cheia de sonhos com a faculdade. Os dezessete não poderiam ser nada disso. E quando tive minhas festa de formatura, eu não sei se me sentia com dezessete anos, ou mesmo se isso é algo que dá pra sentir.

É engraçado que no próximo mês seguinte ao meu aniversário ou nós próximos dois, eu sempre erro a idade quando perguntam. Pode ser força do hábito ou pode ser que eu não me sinta com a idade que tenho. É como um momento de transição. E aí de repente seis meses se passaram e parece que faz muito tempo que eu tinha 16 anos, que quem eu era está distante de mim agora, que o que eu estava vivendo naquela época me parece uma outra vida. Porque bem, de fato é. E a gente só percebe isso quando está escrevendo um texto que era pra dizer como estão sendo os 17, mas que até agora não disse nada disso.

E antes de finalmente dizer, eu só preciso mencionar que de alguma forma, não por causa da idade das protagonistas de livros, mas por causa do momento que eu estaria vivendo com essa idade, eu achei que grandes coisas aconteceriam. Que certo sonhos se realizariam. E que seria tudo novo e eu poderia me reinventar e me descobrir outra vez.

Eu tenho 17 anos. E não é como aquela sensação me fez acreditar que seria. Dizer que sou adulta só porque estou na faculdade parece ridículo agora, eu não tenho emprego e não pago conta nenhuma, mas eu faço piadas sobre vida adulta porque eu tenho que ter esse direito, porque eu quero e porque eu meio que estou entrando nela. Até envio currículos.

Eu tenho a idade das protagonistas de YA contemporâneo,  mas não estou apaixonada de forma destruidora, às vezes eu desejo e não sei a quem culpar por esse tipo de insanidade, coisa que nunca faria aos 16. Eu já tomei algumas "grandes decisões" não sei onde elas vão me levar e evito pensar. Não tinha mágoas passadas pra resolver, mas como em toda idade, às vezes, a gente se pega resolvendo alguns dramas meios em saber o que fazer.

Os 17 vieram com desequilíbrio emocional e confusão, muita confusão.  A faculdade cobrou seu preço sobre mim e ainda cobra. Tem uns momentos complicados. Às vezes, eu acordo com stressed out na cabeça, dizendo que queria voltar para os dias bons. E quem me conhece sabe que isso nem é de fato verdade porque eu não gosto disso de viver no passado, meus dias bons são esses de agora.

And everyday and everynight are like a battle e ainda assim everyday and everynight are like a dream ou eu tento fazer ser. Tem uns momentos bons, muito bons, e dias de sentir que a vida vai ser boa e a gente vai ser feliz. Eu tento não perder minha pureza, esse lado que as pessoas dizem ser de criança. Tento ficar perto de coisas e de pessoas que me fazem ficar em contato com isso. As pessoas, algumas vezes, parecem muito sérias e o tempo todo.

Eu tenho dezessete anos e estou fazendo coisas e tentando viver pessoas, mas essa última parte ainda é confusa pra mim.

Uma palavra que tem definido meus dezessete é autoconhecimento. Uma segunda palavra transição. Transição para vida adulta, para toda aquela coisa de "o futuro é agora", o que me faz questionar quem sou e quem quero ser e descobrir se gosto da pessoa que eu sou. Nem sempre é fácil, mas a gente sobrevive. E diversas vezes é maravilhoso.

"I been going on, I been growing up
I'm a know it all, I don't know enough."
  
- Seventeen - Alessia Cara

17.5.16

Desafio das 52 semanas - Tema 20: Fico de mau humor quando

Oi, mundo!

Eu sou muito relativa, tem dias que nada me deixa de mau humor - a maioria deles - porque sou bem good vibes, e tem dia que fácilfácil eu fico toda mau humorada. Uma bosta. E tem pessoa que me deixam mau humorada fácil, tem outras que não. Quanto menos conheço, menos me deixam, exceto uns casos bem ruins.... Enfim vamos ver o que dá pra listar aqui:

 Tema 20: Fico de mau humor quando


Não me deixam dormir por motivo nenhum: Tô com um histórico de manhãs mal dormidas esse mês. É complicado. Agora que o clima tá mais agradável e não durmo com ventilador fica mais fácil de sons externos me acordarem e tá tendo muito som externo desnecessário pro meu gosto. Dormir é importante, né, gente. 
Mas eu tô tentando mentalizar todas as good vibes possíveis e não me estressar com isso e correr risco de estragar meu dia. Vitória pro povo de Deus!

Tentam cortar minha animação jogando pessimismo em mim: Sabe quando você conta algo toda feliz pra alguém, ou começa a fazer um plano, algo do tipo e a pessoa vem com aquelas bad vibes pra cima de ti? "Ai não vai dar", "ai não sei o quê" miga, para um pouco, aproveita a vibe, pelo amor de deus, porque não sou obrigada a te aguentar. 
Acabou de acontecer. Falei pra pessoa que o meu grupo do enduro a pé ganhou em segundo lugar e "ai então não ganhou, se ficou em segundo" MORRA porque eu não sou obrigada. E isso que tu tá falando não tem lógica além de desmerecer as vitórias dos outros. 

Preciso lidar com gente que começa o dia mau humorada: Um novo dia, recomeço, oportunidade de tomar café da manhã e a pessoa estressada, reclamando que é segunda (amo segundas), reclamando que tem que acordar cedo todo dia... vai indo estraga até meu humor. Reclamar de acordar cedo todo santo dia, a semana toda, o mês inteiro, cansa. Um dia ou outro porque foi dormir tarde ok, mas todo dia a mesma ladainha cansa demais. Tipo todo mundo aqui preferia dormir até a hora que quisesse? sim!! Reclamar vai fazer isso acontecer? então...
Humor dramático é outra história. 
E não é que eu nunca reclame, mas eu tento conter sas coisas porque só estraga tudo.

Alguma coisa eletrônica/elétrica começa a dar ruim: Luz do meu quarto eu estou olhando pra você. Tava lá tentando fazer minhas coisinhas e a luz não parava acessa.  Horrível. Celulares, computadores e internets dando ruim me deixam mau humorada muito facilmente também. É instantâneo.  

Não me deixam fazer minhas coisinhas: Todo mundo aqui já percebeu que preciso do meu tempo com minhas coisas, né? E tem horas que eu tô no momento de fazê-las, toda animadinha e vão lá e cortam meu barato. Mereço, não.

****

Queria dizer que o post da próxima semana tem mais good vibes, but not yet, mas vai ser bom pra me conhecerem melhor! Até a próxima semana!

12.5.16

IFAQ

ou aquele do dia em que tava tudo errado

A democracia sobrevive com ajuda de aparelhos em estado gravíssimo na UTI. Tiraram a presidenta sem crime de responsabilidade o vice com crime de responsabilidade assumiu e foi tudo em nome do fim da corrupção. São tempos conturbados. E quando está que vos escreve acordou hoje, até achou que o dia seria bom, mas aí as notícias vieram, os astros não colaboraram e então eram dez da manhã, fazia uma hora que eu estava deitada na minha cama com uma sensação que até agora eu não sei descrever corretamente e não sei com certeza o que causou. Eu estava desanimada, mas não aquele desânimo físico, um desânimo emocional. (e um pouco de físico também porque tô começando a dormir menos que o necessário de novo).
(tudo errado ou não, eu pelo menos gostei desse paragrafo)

Sem saber o que fazer acabei em um post do buzzfeed, que me levou a outro, e de novo eu tenho um post com perguntas ainda mais nada a ver que da última vez pra vocês.
Metade de mim está rindo da minha própria cara em descrença e desespero porque não acredita que eu estou de fato fazendo um post pra essas perguntas... Eu disse são tempos difíceis. E se você aí não estiver com tempo pra cafonices e pessoas lokas, sugiro que volte outro dia que talvez eu agrade mais :)

A outra metade tá de boinha curtindo a vibe!

31 perguntas para quebrar um silêncio constrangedor


(estou em dívida, quanto a isso, mas os créditos das perguntas são da equipe BuzzFeed Brasil. 
O post (linkado ali em cima) da onde as retirei é da Flora Paul )

10.5.16

Desafio das 52 semanas - Tema 19: Meus seriados preferidos:

Algumas vezes o desafio semanal me traz uns temas que fazem eu me lembrar das tretas da minha vida ou da minha falta de disciplina e vergonha na cara. Algumas vezes eu acabo em uma introdução que sempre me deixa com medo de estar soando frustrada e reclamona (duas coisas que odeio) o que me dá umas bad vibes. Então não vamos fazer nada disso hoje. Vamos apenas dizer que atualmente não tenho nenhuma série que está me provocando o que as séries preferidas provocam na gente quando estamos vendo-as. Mas eu já tive umas aí, e a incoerência/empolgação nos tópicos pode ser explciado por isso.

Tema 19: Meus seriados preferidos:


Todo mundo odeia o Chris: Coisa da minha infância/pré-adolescência principalmente, mas até hoje eu adoro. Faço até umas piadinhas se a situação pedir. Lembro que preferia/prefiro a temporada de 1997, era mais !!! pra mim, tive até um crush (quando isso nem existia) no Ial, sei lá como escreve, Yao,o japinha lá, e esses tempos pra trás vi o episódio e fiquei “qual o meu problema?”, mas acontece hahaha

As visões da Raven: Se Todo mundo odeia o Chris é infância eu nem sei o que dizer de As visões da Raven. Acho que foi o primeiro seriado de TV que viciei completamente e sozinha, o que deu umas brigas aqui em casa por causa do horário, aquela coisa porque eu tinha que tomar banho ou jantar, mas sem querer largar a TV. Isso sem contar que chegava da escola desesperada com medo de perder. Porque começava 18:20/30 se não me engano, e às vezes chegava nesse horário ou mais tarde. 
Queria ser estilista igual a Raven, queria sim ahahha E o que dizer da música de abertura? “Eu tento ver o que acontece, mas acabo complicando...” ~nostalgia

The Vampires Diares: Foi primeira série que eu viciei loucamente, e já estando um pouco mais velha. Lembro que a SBT começou a transmitir em dezembro de sei lá que ano, era férias da escola e eu não perdia um episódio e quase morria com a possibilidade de perder,. Me desesperava. Começa as 21:15 (eu lembro!) e naquela época esse era um horário meio tarde pra mim *risos*. Tanto feelings!! Era tanto amor e ódio que só a Helena de 12 anos pra lidar. E eu lembro que quando acabou a  temporada eu ficava sentindo falta do personagem que eu odiava (aka Damon) e que tinha passado a temporada toda desejando que morresse. GENTE. Demorei mais de ano pra ver a segunda temporada, porque a coisa com minha internet nunca foi fácil, mas era muito vício pra pouca eu... Hoje em dia tô super atrasada depois de uma temporada que não me pegou direito. Mas uma hora chegamos lá.

Orphan Black: Assisti logo que foi lançada, obrigada ao meu amigo por isso, lembro dele aparecendo na porta da minha sala há dois anos mais ou menos pra me mandar ver, nem perguntou se eu queria, só mandou, disse que eu ia amar. E me mandou um spoiler também pra me convencer. O que posso dizer, fiz o mesmo esses dias pra trás e há mais uma vítima dessa série entre nós! muahahha E a Tatiana que rainha MEU DEUS DO CÉU. A primeira temporada tão maravilhosa que eu nem sei lidar. MY SESTRA.
Preciso dizer que não vi a terceira temporada até hoje? enfim.

The Originals: Spin off de The Vampire Diares com os meus originais que amo tanto e odeio na mesma medida. Nem sei o que sentir por Klaus mais. E Rebekah. O Elijah eu normalmente amo mais do que tenho vontade de bater, mas te falar, viu. E aquela bruxa filha do caralho que não morre?! Eu vou voltar a ver (surpresa que tô atrasada?) e esperarei por isso. Pare de atrapalhar os planos dos meus personagens sua nojenta. Tem Hayley também, loba destruidora, que eu também amo e às vezes odeio. E Marcel, ah Marcel. Odiei tanto, pra hoje gostar... E o Joshua com o carinha lá, nossa meu ship grito muito. E a Camile fazendo as vezes de humana trouxa, mas também decidida, uma coisa. E a finale da primeira temporada? O que que foi aquilo? E quando tocou Hozier e eu fiquei em pedaços e iludida?
Eu disse, feelings pra todo lado. Gente, desenvolvimento de personagem é outra coisa.


***

Vamos apenas fazer uma roda de oração pra quando eu voltar a ver essas séries, eu consiga ter os mesmo feelings que tinha antes. 

9.5.16

Para o que eu preciso deixar ir

És uma pessoa. És um blog.

Mudastes a minha vida, muito provavelmente, estaria eu em algum outro “lugar” da minha própria personalidade não fosse por ti, quero lhe ser grata e guardar-te com carinho em mim. Em meu coração. E para isso preciso deixar que vás.

Há uma chance real de que nossas almas já não falem mais na mesma frequência, talvez ainda sejam muito parecidas, mas não funcione como deveria funcionar e como sempre funcionou. Metade de mim sabe que tem que dizer adeus, a outra metade não sabe fazer isso ou como lidar com o fato de que tudo sempre acaba para gente. 

Meu coração tem a esperança de que ainda haverá outros momentos, em alguma noite ou tarde num lugar qualquer. Numa frequência que é nossa. Mas é só esperança, e agora preciso deixar que vás.
Não quero transformar-te em um peso para mim e para minha alma. Estou muito perto de o fazê-lo. Quero guardar-te como algo bom, que de fato és. 

Preciso dizer adeus logo. Preciso que me diga adeus logo.  

***


(Não estou me despedindo do Luft, caso tenha parecido, não deveria.)

7.5.16

50 questões que vão libertar a minha mente?

Muito provavelmente vocês não saibam (talvez suspeitem), mas o fato é que eu me tornei a loka das listas. Sim, pois é.  Tudo começou com a das 101 coisas em 1001 dias e depois de lá foi só ladeira a baixo com lista de nuncas, listas de 18 coisas para se fazer antes dos 18 (tá dando ruim SOCORR), listas de coisas x, conta no listography, vibe de fazer coisas, renascimento da lista de coisas para se fazer na vida, cadastro no Day Zero Project... (não necessariamente nessa ordem) E eu só tô falando isso pra tentar contextualizar vocês e evitar o sentimento de "não tô entendendo nada que a Helena tá falando".

Ainda quero fazer um post falando sobre fazer coisas e (essas) listas de experiências, no entanto tô aqui hoje pra falar sobre listas que não as minhas. Na sexta (retrasada, já que atrasei em finalizar esse post) eu li o post do Felipe  e lá eu achei o link do Day Zero Project, um site em inglês (</3) para criação de listas, que permite interação entre os usuários e tem umas coisas bem legais (inclusive para quem não é cadastrado), tipo a ideia batlle que achei MARAVILHOSA e o top 101 com as 101 experiências mais populares entre os usuários. Tem umas ideias muito bacanas e um dos itens desse top me levou há um link com uma outra lista (é um buraco sem fim), dessa vez uma lista de 50 perguntas que prometem libertar sua mente. Será mesmo? (e aqui chegamos  onde interessa depois de dois parágrafos excessivamente longos de introdução)

Enquanto lia as 50 perguntas fiquei com vontade de traduzi-la para relembrar dos tempos em que eu traduzia textos e coisas das internets, além de também querer responder as perguntas em algum lugar (vai que liberta minha mente mesmo) porque, mesmo sendo umas coisas meio clichêzinhas, eu gostei* Pensei então "por que não fazer as duas coisas lá no Luft?" Por que, não, né?

Então cá estou eu com a cara e a coragem e rezando pra Deus me dar forças pra ir até o fim disso.

*acho que parte do processo de tentar ser totalmente good vibes etc é aceitar a cafonice.

***

50 questões que vão libertar sua mente

Tradução por eu mesma. 
(Helena C. Prieto- pra quem não leu ali em cima)

Essas questões não possuem respostas certas ou erradas. 
Porque alguma vezes fazer as perguntas certas é a resposta.

6.5.16

Desafio das 52 semanas - Tema 18: Sinto saudades...

Olá, mundo!
Hoje não tenho nenhuma introdução gigante então vamos direto ao tema da 18° semana de 2016!


Tema 18: Sinto saudades...

Internet ilimitada: Eu jamais disse que tinha itens sentimentais demais. Desde outubro a internet aqui de casa é por pacote, e se eu usar ele todo ela corta. Antes reduzia, ai começou a cortar mesmo. Ou seja, meu pai desembolsa vários dinheiros pra vivo todo mês me fazer sofrer assim. E ela cortou hoje mais cedo (no caso ontem), a boa notícia é que o ciclo novo começa amanhã, dia 6, a má notícia é que eu tinha planos de começar meu trabalho, ouvir uma música do teatro mágico e fazer minhas coisinhas.  É muita frustração se vocês querem saber. E eu tive que abrir mão de várias coisas para ter internet o mês inteiro: vídeos, músicas, sites cheios de fotos e com layouts pesados e maravilhosos. </3

(E com todas essas tretas de internet eu ainda consigo passar muito tempo online e fuder com minha produtividade. ALGUÉM BATA NA MINHA CARA.)
(tive muita vontade de desmembrar esse tópico e colocar cada site que sinto saudade de acessar em um tópico aqui embaixo)

De sentir vários feelings lendo/vendo/comprando livros: Ou melhor ainda, sinto saudades da época que eu lia.  Mês passado li um livro. De contabilidade. OLHA ESSAS COISAS. Talvez tudo isso tenha começado quando eu parei de comprar e desejar tanto os livros no site do Submarino. Joga a culpa em quem por meus amores não durarem muito tempo? Aquele monte de sagitário no mapa astral? Ok

*treta1: ai parece que esse tema exige um apego ao passado que eu não tenho, como lidar?*

De estar empolgada com algo: um projeto, uma criação, uma ideia, empolgada. Eu estou saindo de uma época muito apática, então é... dá saudade disso.

De ver vídeos no youtube: por causa da internet, vocês sabem. Saudades de ver uns clipzinhos quando dá vontade (nem é muita, porque não sei ficar quieta vendo), de ver vídeos da jout jout. De ouvir as músicas de maybe someday... SOS <3 É saudade de ter liberdade para fazer o que eu quiser com minha internet. (sei que falei disso lá em cima, mas tive que abrir um tópico só pro youtube. Muitas saudades instagram também.)

De me apaixonar: Sabe, tem um motivo de que há um item para isso na minha 101/1001. Ajuda aí vida. (esse tópico só deve tá aqui porque o frio me deixou com umas carências e mostrando casais sendo fofos aonde quer que eu fosse).


***

Não teve introdução, mas vai ter conclusão divagadora.

Estava escrevendo o tema e lembrei que saudade é uma das palavras da nossa língua sem tradução nas outras. Eu adoro palavras sem tradução, para mais informações vide nome do blog. E semana passada num dia frio e maravilhoso diretamente do banco do ônibus que me leva para faculdade, roubando o wifi da sorveteria (semana passada o ônibus que eu estava indo não tinha wifi), eu descobri que oinstadobem tá fazendo um dicionário de palavras sem tradução. Coisa mais linda. E você pode conferir aqui!