6.1.16

Diário Semanal 2 - Parte 2: 01 à 03/01 - Os três primeiros dias do ano...

... foram dias bons!Ótimos, inclusive.  Eu conversei, surtei um pouco, fiquei perdida, senti gratidão, espalhei amor gratuito, entrei num draminha de faculdade outra vez, li muitos post, vi um filme e fiquei bem, mesmo quando coisas não tão boas aconteciam!

***

Não ter anotado nada foi a pior decisão que tomei essa semana porque agora que estou desanimada pra fazer esse post não tem nadinha pra me animar. Uma morte horrível. E que faz com que seja difícil mudar pro novo estilo, já que não lembro os acontecimentos/pensamentos importantes para serem contados aqui. Fico triste de não poder fazer o post como o parte 1, porque realmente gostei dele. MUITO, mesmo. E teria ficado incrível. Pelo menos, eu acho que teria.

Então é isso, gente... AI MEU DEUS, não acabou o post ainda, não porque achei uma anotação de sábado, deixa eu mostrar pra vocês:

"IT IS A GOOD DAY" 

Agora, sim: Por hoje é isso. E eu nem mesmo vou dizer que o dessa semana vai ser um post decente ou se vai ter um, mas pelo menos eu tenho tentado anotar :) 

4.1.16

Diário Semanal 2 - Parte 1: 27 à 31/12

Bem vindos a primeira parte do segundo diário semanal!

"Como assim primeira parte, Helena?" É que fiz a seguinte baguncinha em relação ao diário semanal, dividi essa semana em duas, ou seja, essa primeira parte vai contar de domingo, dia 27, até quinta, dia 31, e a segunda parte que pretendo publicar logo no começo da próxima semana (tô escrevendo isso aos 45 min do segundo tempo de sábado) vai da sexta, dia primeiro, até domingo, dia 3. Porque dessa forma eu consigo separar os dias de 2015 e 2016 e fazer com que o primeiro dia da semana pro diário semanal passe a ser segunda. Lembra que comentei no último (e primeiro) diário semanal que tava pensando em colocar domingo no fim da semana porque não me acostumava com ele no começo? que pra mim a semana começava na segunda? Então, surgiu a oportunidade e eu agarrei ela! *olha as metas sendo cumpridas, GENTE!*

Esse post também pode ser meio bagunçado porque estive pensando em mudar a estrutura desses post da semana pra não ter a sensação de parecer uma guria de 11 anos contando a vida em um blog como mencionei antes (bem que se for o caso também, tá ótimo). Já imaginei como fazer agora, mas vou fazer as mudanças aos poucos, provavelmente nesse e no outro diário pra me adaptar melhor e ter certeza se é o que quero mesmo.

Dessa vez eu anotei os acontecimentos e pensamentos (que lembrei e) que achei mais relevantes essa semana, e vamos ver se me ajuda, ou se foi apenas tempo perdido. 

Fim dos avisos, acho eu. 

***

Culpo minha memória, mas às vezes, parece que tenho uma percepção estranha do tempo. Eu fui ler o diário 1 e minhas anotações que fiz pra ver como montar esse post e domingo parece que foi há um mês e não uma semana.  

Eu escrevo meus post em tempo real (?) e deixo todas os pensamentos que vou tendo, e depois até parecem meio sem lógica, então se esse post realmente sair esse paragrafo não fará sentido, mas eu não sei como fazer esse resumo. Não sei se pego tudo que anotei durante a semana colo aqui e seja o que Deus quiser, se largo mão. Tô sem saber lidar. E meu cansaço (dormi quase 10 horas, mas tô cansada. oe?) não ajuda em nada.

~tempo perdido em longos pensamentos e procrastinação absurda~

Ok, essa próxima parte vai ter que ser do jeito antigo do Diário Semanal, porque realmente quero falar dela:

Domingo (27/12):  Eu realmente cheguei no ponto mais baixo da minha montanha russa emocional no domingo. Eu tava realmente me sentindo estranha, ansiosa e desconfortável.


Parte da minha anotação:


"Domingo começou difícil, eu dormi meio mal, fiquei estressada por outros motivos e não consegui pegar no sono outra vez porque meu cérebro tava a mil por hora. Foi quando escrevi aquele negócio que postei no primeiro diário semanal. 

Eu acabei saindo pra caminhar/correr de manhã porque toda a situação com minha cabeça tava me fazendo mal e queria achar um jeito de me acalmar. Foi por ai que percebi que tenho medo de ter depressão, síndrome do pânico ou me tornar muito ansiosa (já sou um pouco). Acho que de manhã eu tinha chegado no fundo do poço, tinha acabado de vez de descer a ladeira.   

Eu me importo com minha saúde, sabe? Nada no nível desesperado, porque sou tranquilona até demais, mas me importo. Dormir bem, conta muito pra mim, porque isso influencia em como me sinto durante o dia e como me relaciono com as pessoas e com o meu redor. Acordar disposta tem sido raridade pra mim nesse semestre e sinto falta disso.  

Acabou que no meio da caminhada eu resolvi que eu devia ficar de boa e seguir a onda. Porque meu cérebro não ia me obedecer e lutar contra ia ser pior. Se ele queria acordar cedo e pensar no blog em post, no universo e tudo mais, deixa ele. Podia ser prejudicial, mas seria mais prejudicial tentar ir contra isso, coisa que eu não tava conseguindo."

Só que depois que eu passei por isso, almocei e deitei pra descansar (nunca vou saber se dormi ou não) as coisas começaram a dar uma guinada. Acho que é aquela história de que o bom de chegar no fundo do poço é que agora só resta subir de novo, pior não fica. E isso foi um pensamento que eu tive durante dezembro mais vezes do que teria pensado três meses atrás. 

Outro trecho:


"Meu domingo começou a melhorar com força. Fui pras internet da vida pra arrumar o post de 2015 e quando vi tava no twitter conversando com as gurias sobre signos e outras cositas e com outras páginas de blog e artigos, mapa astral pra ler. Eu tava bem. Eu tava ótima. O dia passou nisso. Só no fim da tarde revisei o post. Depois dai pra caminhar mais cedo porque o céu tava encoberto (<3) normalmente tenho que sair depois das sete, ontem as sete eu já tava tomada banho e de volta a internet. 

E a noite não parou por ai, teve mais twitter, teve eu escrevendo o diário semanal, fudendo com minhas costas e pescoço. Conversando no facebook. Isso tudo bêbada de sono, está até dificíl pra eu lembrar os mínimos detalhes. Só sei que foi o dia que mais fui dormir tarde. O que eu tava tentando não fazer, mas fui dormir feliz. Serio. Por baixo, do olho pesado, da sonolência e etc eu tava felizinha."

E minha conclusão foi que:  "O domingo pra mim foi ótimo. Teve momento ruim, sim. Quando eu fico nessa montanha russa, eles aparecem com frequência. Mas eu tô satisfeita com os outros momentos, então deixa isso pra lá."  *A otimista sagita de volta!*

Agora o novo jeito*!:

*não sei se isso vai parecer diferente pra mais alguém além de mim, mas tá, sim. 

Segunda (28/12) - vontade de chutar os baldes, vontade de sair de casa, terminar coisas, rotina: 

Vontade de chutar os baldes foi com o blog. Pois é, três dias após criar o Luft eu tava me questionando (de novo) porque fui fazer isso, afinal de contas ele tava tomando um tempão do meu dia (isso foi na segunda bem depois de ficar horas envolvida com o ultimo Diário Semanal). Eu sentia que tava perdendo tempo, que era férias e que eu definitivamente não queria ficar o dia na frente do computador e tal. Eu também não estava aguentando mais ficar em casa, e só em casa e acho que tudo culminou, estava cansada da minha rotina matinal que me impediu de fazer certas coisas na hora que queria fazer, meu sol (sagitário) tava com tudo, sim. "ficar em casa começou a me sufocar." (sendo uma tipica sagitariana, sim) 

MAS ao mesmo tempo eu não queria largar algo que tinha acabado de começar. Eu sei que disse que era uma tentativa de blog isso aqui, mas três dias? Há limites também. 


"Não estou satisfeita com as coisas que estou fazendo e não gosto disso.
Não ter o que fazer me deixa inquieta e isso me deixa ansiosa. Odeio as duas coisas." 

Eu ainda tava tendo pensamentos sobre desenvolver ansiedade (não sei se o termo correto é esse), não estava totalmente fora da montanha russa. Eu acabei saindo, mas não sei bem que dia isso rolou. 
Sobre estar satisfeita: não sei se estou satisfeita, mas  eu estou mais ok com o que estou fazendo. Não estou com problemas com o Luft também.E nos últimos três dias (sexta, sábado e domingo) estive menos inquieta. Por favor, que isso dure. 

Terça (29/12) arrependimentos, pessoas,  vontade de mostrar a arte:

Eu não sei se tinha comentado, mas na semana anterior eu estava super animada pra comprar uma agenda (a primeira da vida) e tinha que começar o ano com ela. Na segunda tinha me questionado se realmente queria e compensaria, na terça eu fui na papelaria, mas fiquei com frescuras, porque quase tudo feia, achei caro e sei lá mais o quê e quando vi tava em casa sem agenda nenhuma e o arrependimento bateu.  Eu não tava com esse negócio de sofrer de arrependimento fazia tempo e foi péssimo. (spoiler do futuro ahah vou voltar dia 5 na papelaria e outra vez não sei se compensa pra mim uma agenda)

Pessoas aconteceram na terça e foi ótimo. Um senhor de meia idade no mercado me fez ficar com a sensação de "pessoas: melhor coisa".  Estava na porta do mercado tomando chá, ele e minha mãe café e quando vi estávamos rindo com ele. <3 Uma mulher também me parou pra falar de chocotones e eu gosto quando as pessoas estranhas falam comigo assim porque sinto que pareço acessível para os outros. 
Na semana pessoas também aconteceram no domingo e como disse me ajudaram muito a sair do fundo do poço, então. Pessoas: <3 


Ainda na terça eu também senti vontade de ter algo que eu escrevi pra mostrar pras pessoas. Não me lembro de já ter sentido isso, porque morro de vergonha com alguém lendo algo que escrevi. Pensando bem, acho que publicar no Luft talvez tenha influenciado nisso. Tinha ficado achando que tinha sido apenas ler coisas que as meninas escreveram. E eu pensei em largar do Luft, que horrível que sou. 

Quarta (30/12) - Determinação:

Eu  me achei super determinada na terça quando tive que improvisar um lugar para caminhar/correr porque não podia fazer isso onde era meu costume. Me virei com o que tinha e fiz o que tinha que fazer. I can do it!

Foi um dia que acordei com vontade de escrever e já vou aproveitar a deixa pra falar que me senti confiante sobre escrever pra cá em alguns dias da última semana. Eu lembro que foi principalmente por causa de quando eu estava escrevendo o ultimo post desse, eu não sabia o que ia fazer, mas comecei e fui embora. Me deu uma confiança boa. Apenas abrir o blogger e escrever. 

Falando em escrever, eu já desenvolvi um daqueles rituais pra escrever pra cá. Só consigo se eu realmente estiver no editor do blogger, nada de word, celular... não.  Tem que ser aqui. E eu deixo pra cá. É o momento reservado, apenas.

Não sei porque mas deixei anotado que vi a retrospectiva 2015 e vi o começo do show do U2 (o começo, porque fiquei esperando mais, larguei mão e fui dormir). 

Quinta (31/12): 


"No último dia do ano eu fiz uma das coisas preferidas da vida, acordei e depois voltei a dormir [...] Sofri com um texto, ( o das metas) mas aprendi o poder da edição e do corte e parece que deu o mais certo possível. [...]Caminhei e corri na chuva [...]Fiz coisas pela primeira vez."

Fui determinada com minha caminhada outra vez pelo que podemos ver. 

O sofrimento com o post de metas foi porque acabei ficando com pé atrás sobre fazer metas e não cumprir E a decepção que isso poderia me trazer caso voltasse pra ler elas mais tarde. Tudo isso porque vi gente passando pela situação.

Eu também de alguma maneira acabei pesquisando sobe projetos fotográficos, e agora tô participando do #desafioprimeira do blog Primeira à Esquerda. Tem temas que , confesso, não sei como vou fazer, mas estou apenas indo em frente. Um dia de cada vez. Um tema de cada vez. Eu também tô querendo começar outros projetos fotográficos, mas não por agora, por motivos que irão fiar claro caso eu comece eles. Aguardem (mas não confiem).

Passei a virada de ano em casa, a ultima música que ouvi em 2015 foi Believe (<3) do Munford e Sons e a primeira em 2016 I lived, seguida por Impossible e Wild.

Minha virada de ano teve momentos estranhos. Antes, lá pras 22 horas eu fiquei morta de sono, achei que dormiria mesmo, mas depois o sono passou e eu só consegui dormir as três da manhã. Realmente não entendo como eu funciono, não. E isso foi só ma parte de tudo.


COISAS QUE TAMBÉM FIZ/ACONTECERAM DURANTE ESSA SEMANA:


  • Comprei bolo.
  • Duas pessoas me chamaram de linda.
  • Tirei um cochilo no sofá <3
  • O dia amanheceu chuvoso <3
  • Acordei com vontade de escrever posts.
  • Fiz coisas pela primeira vez.
  • Caminhei e corri na chuva
  • Sofri com um texto, mas aprendi o poder da edição e do corte e parece que deu o mais certo possível. 
  • Caminhei todos os dias fizesse chuva, fizesse sol. 



***
Acho que fazer esse post me fez perceber que anotar durante a semana não foi tempo perdido, afinal de contas. Mas faz três dias que não anoto. Quem vou me arrepender? 

2.1.16

Sobre pessoas especiais

Bom, pra começar o ano vai ter post cheio de gratidão, sim, que é pra atrair boas energias e, principalmente, porque eu quero mesmo.

Eu falei um monte de coisa no post sobre 2015, (vamos falar de 2015 outra vez, sim, foge do meu controle) mas aquilo talvez não tenha sido nem 1/3 da coisa toda. E não sei se ficou claro e não vou voltar lá pra ver se ficou, mas 2015 foi cheio de gente especial me fazendo bem de longe, que as internets da vida me apresentou. Gente que merece saber disso, e quero expressar minha gratidão e amor por elas aqui nesse post, mesmo ele não tendo ficado lá grande coisa.

***

 Dana, João, Felipe, Tino, Diego, Eduardo, Gih, Dani, Giulia, Isa, Paulo...

Essa é a terceira vez que tento fazer esse texto pra vocês, e espero mesmo que dessa vez dê certo porque merecem, e só tô tentando mais uma vez por causa do João, que me disse que era só falar o que coração mandava e do comentário da Dana, que me fez pensar "não mereço isso, mas DEUS, NÃO TIRA DE MIM"  "ok, eu vou lá fazer esse texto, SIM!". E eu só criei o Luft por causa do incentivo não intencional do Paulo que comentou sobre o Estação do Nada no natal e eu pensei que era o dia PERFEITO para criar um blog. Olha a influência boa!

Eu gostaria de fazer um grande texto que tocasse vocês e expressasse minha gratidão, mas tem sido difícil escrever nos últimos dois dias. Então provavelmente tudo que saíra será algo pequeno, mas é de coração.

Eu queria dizer que vocês são pessoas incríveis, muito importantes pra mim e que eu estou muito contente por tê-los conhecido, por nossas conversas e nossas trocas. Talvez eu já tenho dito pra vocês que me são especiais e isso soe repetitivo, talvez eu tenha deixado passar, não sei, mas saibam que estou agradecida.

Vocês são pessoas que eu só conheço (e admiro) de longe, que a internet (<3) me proporcionou conhecer. Pessoas MARAVILHOSAS, que já me ensinaram muito a própria maneira. Sobre movimentos sociais, escrita, ser gente decente (haha), gentileza, empatia, gratidão, amor... Me inspiram de tantas formas, ajudam nos dramas da vida, possivelmente sem nem saberem, deixam minhas manhãs ou tarde ou noite melhores, seja com conversas, músicas, e-mail, post, dicas, indicações...

Alguns de vocês eu conheci antes de 2015, mas acho que senti mais como vocês me são importante no ultimo ano, e talvez principalmente na última semana quando pensei sobre o ano (?).

Nem sempre dá pra conversar, nem nada, alguns eu não converso faz tempo, na verdade. Mas eu quero que saibam que sou muito grata por ter cada um de vocês, que vocês são especiais e que o mundo é um lugar melhor por vocês viverem nele. Não se esqueçam disso e não deixem ninguém dizerem que são menos do que maravilhosos!

E Dana, eu acho que tenho que agradecer a você duas vezes porque você foi a primeira que conheci e nossa, fez diferença na minha vida e muita, e você é responsavel direta ou indiretamente por todos os outros aqui. Os que são membros do ConversaCult <3 eu conheci mais pelas news e elas só existem porque você criou o CC. E a Gih que me apresentou as outras meninas eu só conheci por causa do grupo de escrita no Facebook em 2014 (melhor NaNo da vida <3) que tá ligado ao CC.

ConversaCult mudou minha vida pelo jeito, mesmo <3 <3 Como não amar?

Então, agora vou copiar algo que vi em um agradecimento uma vez num livro que não li, de um ator que nem curto, com licença:

Obrigada, Dana.
Thank you, João.
Merci Beaucoup, Gih.
Nui loa, Eduardo.
Arigato Gozaimasu, Felipe.
Muchas Gracias, Tino.
Grazie, Diego.
Dank, Isa.
Spasibo, Giulia.
Liels paldies, Dani.
Efharisto poli, Paulo.

E eu também quero falar da Laís e da Tati, vocês acabaram de chegar (meio que foi eu que cheguei, mas ok) eu praticamente não conheço nadinha de vocês, mas tenho vontade de ser amiga só de ver falando <3

Espero que em 2016 eu possa viver mais vocês! E depois de 2016 também, claro.

Sobre estar mentalmente exausta

Babados e Batdramas da semana (+ música boa) | ConversaCult


31.12.15

Resoluções para 2016

Lá pelo começo da semana passada eu estava passeando pelas internets da vida nos blogs que costumo ler e senti falta de uma coisinha muito comum nessa época do ano: As resoluções, projetos, metas, desafios, etc para o ano novo. Fiquei achando que talvez dezembro tivesse corrido pra todo mundo e nem tinha dado tempo de assimilar que Natal tava chegando e 2016 também, como eu. E pode até ser, mesmo.

Só que no meio dessa história eu que não sou de criar metas nem nada pro novo ano - até porque no único ano que criei uma metinha de nada esqueci o que era depois de uns dias... - decidi que ia criar minhas metas, pensar em resoluções e seria INCRÍVEL, como tem que ser.

Veio dia, foi dia e meu cérebro não pensava em nada. E olha que eu tentei. Até tentei arrastar gente junto (olá, João) porque eu gosto de companhia pra fazer as coisas, gosto da empolgação de outra pessoa e tal. Spoiler:  Mas não deu certo.

Em uma das noites (não faço ideia de qual) em que meu cérebro não desligava (falei disso no Diário Semanal) eu cheguei a conclusão óbvia: Não nasci pra esse negócio de fazer metas. Não sei lidar. Só tento fazer o que melhor der pra fazer e tá ótimo, né?

Não tava. Porque sou teimosa e não ia aceitar que nada, nem mesmo minhas pré disposições me barrassem. Como já devo ter dito, sou meio loca e tretada das ideias. Alguma coisa no meu mapa astral deve explicar isso.

Então dei com a cabeça na parede (não literalmente) e já tava vindo aqui falar sobre não fazer metas, porque sejamos sinceros, eu não sou exatamente uma vitima do acaso, mas eu não fico criando metas que não sei se o acaso vai me deixar cumprir. Tenho consciência disso, até porque sou uma pessoa meio momentânea, quando tô animada  ninguém me segura, mas quando não tô, até arrastada é difícil eu ir.

Só que comecei a escrever e saíram uns planozinhos que foram sendo alimentados aqui dentro de mi persona sem muita consciência e eu vou comentar eles aqui:

  • "Fazer coisas. Viver pessoas.": A meta Feliperiana é a melhor meta da vida, pois: Incentiva a gente a ir viver, experimentar, criar histórias, se jogar nesse mundão, nos conectar com as pessoas ao nosso redor e pra isso ficar mais vulnerável e aberto pras elas e pras possibilidades.Vulnerabilidade e conexão foram temas que estiveram presentes em 2015, mas que eu acho que não me dediquei a eles o suficiente. Então, digamos que nesse ano eu plantei a sementinha e até experimentei fazer coisas e viver pessoas. Mas em 2016 eu quero cultivar essa sementinha e não só experimentar isso. Quero criar boas histórias, experimentar tudo que a vida me oferecer (que for seguro e legal) e me conectar com as pessoas. Quero mais dessas coisas que até já comecei a fazer. 

Só que isso necessita de um esforço do caralho, porque como Emma Morley diz, quem tem tempo e disposição pra viver cada dia como se fosse o último? Então o próximo plano pra mim mesma é:

  • Não ter pressa, mas não perder tempo: Essa frase dá pra ser interpretada de dois jeitos, e como o meu cérebro já vai interpretar que isso quer dizer que é pra ele me me deixar inquieta em dias atoas demais sem aproveitamento nenhum, eu vou deixar bem claro o segundo jeito: Já que não tenho disposição nem tempo pra viver cada dia como se fosse o último não há necessidade de achar que tenho que me jogar e fazer coisas e viver pessoas a todo momento, não precisa dessa loucura. Mas não é pra eu ficar deixando  as oportunidades passarem! Respeitar o próprio tempo pra manter a sanidade e ficar felizinha, mas não ficar dormindo no ponto,não.
  • Ser corajosa. Ser gentil. Ser forte: Não sei explicar essa? Ser corajosa pra não perder coisas importantes por medos bobos. Ser gentil porque o mundo precisa e quando você é gentil com as pessoas elas são gentis com você e ai o dia ilumina. Ser forte porque tem dia que as coisas pesam e a gente tem que se lembrar que é girl power, que dá conta do recado e que tudo passa. E também lembrar que eu sou/posso ser tudo isso. 
***

Bom, certamente há coisas que espero de 2016, e há mais que eu poderia dizer aqui, mas tenho minhas loucuras e acho que há coisas que é melhor a gente não dizer, nem mesmo deixar que nossa cabeça faça delas um pensamento completo pra não dar azar. E eu não quero correr o risco. Embora esteja cada vez mais difícil deixar certas esperanças no fundo da minha mente... Enfim.

Olhando bem pros três tópicos parece que são coisas que quero dar continuidade, e isso pode ser mais difícil do que parece. Mas é bom, porque assim não me encho de coisas novas e acabo perdida nelas. E é por isso também que vou encerrar só com esses três objetivos/planos/metas. Manter o positivismo e não pensar em metas que as pessoas fazem que jamais são cumpridas. Até porque como eu disse essas são mais de continuações, então é como se o objetivo fosse me manter no caminho. Fazer mais e ser mais também.

***

Uma coisa que 2015 ainda achou tempo de fazer foi me ensinar a escrever o post do começo ao fim direto por que depois perco as vibes e acho que poderia ficar MUITO melhor e ninguém merece ficar com essa sensação, né?
Conceber esse post foi complicado, mais do que esperava, verdade. Mas deu tudo certo e vai dar pra postar ele ainda esse ano!

Feliz Ano Novo, pessoas que me lêem! <3

30.12.15

Lista dos livros que (lembro que) li em 2015

Sim, já passou da hora de está que vos fala tomar vergonha na cara e anotar os livros que leu no ano, porque chega no final de dezembro a cidadã aqui quer saber como que foi a coisa toda, se leu um número satisfatório e não lembra. NADINHA. Embora tenha certeza de que não leu um número satisfatório, não.

A parte boa é que 2016 começa depois de amanhã e eu posso por em prática esse negócio de anotar. Tô até namorando um livro de anotar livros, O What I Read, - acho que  nome desse tipo de livro é diário de leitura - que a Isa comentou no twitter e eu fiquei apaixonada. (aqui caso alguém queira dar uma olhada e me dar de presente - n)

Agora sim eu vou passar pelo pequeno sofrimento de tentar lembrar tudo que li esse ano o resultado você confere abaixo:

O que (lembro que) li em 2015: 


Um Dia - David Nicholls
Cidade dos Ossos - Cassandra Clare (Instrumentos Mortais, livro 1)
Cidade das Cinzas  - Cassandra Clare (Instrumentos Mortais, livro 2)
Cidade de Vidro - Cassandra Clare (Instrumentos Mortais, livro 3)
Jogos Vorazes - Suzanne Collins (Trilogia Jogos Vorazes, livro 1) [releitura]
Em Chamas - Suzanne Collins  (Trilogia Jogos Vorazes, livro 2) [releitura]
Eragon - Christopher Paolini (Ciclo Herança, livro 1)
Eldest  - Christopher Paolini (Ciclo Herança, livro 2)
Brising  - Christopher Paolini (Ciclo Herança, livro 3)
Herança  - Christopher Paolini (Ciclo Herança, livro 4)
Nada Dramática - Dayse Dantas
Prometo Falhar - Pedro Chagas Freitas [pela metade, mas vou colocar porque não é continuo]
Aristóteles e Dante descobrem os Segredos do UniversoBenjamin Alire Sáenz
O Nome do Vento - Patrick Rothfuss  (As Cônicas do Matador do Rei, livro 1)
Maybe Someday - Collen Hoover 
A Idade dos MilagresKaren Thompson Walker
Para Todos os Garotos que Já Amei - Jenny Han
O Histórico Infame de Frankie Landau-Banks - E. Lockhart
O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Zafón 
Clube da Luta Chuck Palahniuk
O Herói Perdido - Rick Riordan (Os Heróis do Olimpo, livro 1)
O Caçador de PipasKhaled Hosseini
A Playlist de Hayden Michelle Falkoff
Quatro, Histórias da Série Divergente - Veronica Roth 
Simples Perfeição - Abbi Glines 
Estranha Perfeição - Abbi Glines 
Take a Chance - Abbi Glines 
One More Chance - Abbi Glines 
Laços de Espírito - Richelle Mead (Academia de Vampiros, livro 5) [não tenho certeza, se foi mesmo esse ano.]
O Ultimo Sacrifício - Richelle Mead (Academia de Vampiros, livro 6)
Hush Hush - Becca Fitzpatrick (Série Hush Hush, livro 1)
SlamNick Hornby
A Senhora da Magia Marion Zimmer Bradley (As Brumas de Avalon, livro 1)
A Grande Rainha Marion Zimmer Bradley (As Brumas de Avalon, livro 2)
O Gamo-Rei Marion Zimmer Bradley  (As Brumas de Avalon, livro 3)
O Prisioneiro da Árvore Marion Zimmer Bradley (As Brumas de Avalon, livro 4)
Beautiful Redemption - Jamie McGuire (OS Irmãos Maddox, livro 2)
O Gia do Mochileiro das Galáxias - Douglas Adams (livro 1)
Confie em Mim - Harlan Coben 


CONSIDERAÇÕES:


  • Primeiro de tudo tenho que dizer que a lista foi feita conforme lembrava dos livros, não tem ordem alguma de preferência nem nada. E que elá contém 39 títulos hoje, 30 de dezembro de 2015, se eu lembrar de outros no futuro vou vir aqui adicionar, porque sim. (não que essa segunda parte seja importante pra algum de vocês.)
  • Tenho absoluta certeza que tá faltando livro. Tanto é que já mudei o nome do post e tal. É ainda mais difícil lembrar porque esse ano eu comprei um total de 3 livros. Dois eram presente, apenas um pra mim mesma (dizendo o óbvio), todos os que li esse ano foram emprestados da biblioteca da minha escola ou de alguém ou menos de 5 tinham sido comprados antes.
  • Quando eu estava aqui tentando lembrar quais livros foram lidos esse ano e quais foram fim do ano passado eu só me dei ainda mais conta de como pra mim janeiro parece que foi há três anos atrás. Mas enfim...
  • O total de 39 livros é mais do que achei que li, fiquei até surpresa, mas é menos do que teria me satisfeito, porque apesar de ser um número razoavelmente bom eu sei que poderia ter sido muito maior. Esse mês, por exemplo, li um total de ZERO livros. E apesar das correrias é férias. Esse ano teve muitas épocas de não estar lendo nada, sem muito motivo. Igual agora. Sim, decepcionante.
  • Sobre qualidade dos livros: teve muito livro bom, sim que quando li me deixaram feliz, ou despedaçaram meu coração (um oi para O Caçador de Pipas). Teve livro que me deixou fascinada e apaixonada de tão MARAVILHOSO (um oi pra o Nome do Vento). Teve livro que me deu vontade de escrever, desse eu lembro principalmente porque foi quando tava em bloqueio durante a escrita do único projeto que escrevi esse ano ( e que não finalizei... pois é). Teve muito livro sono, que me decepcionou ou não atendeu as expectativas, que me deu vontade de cortar os pulsos, protagonistas que queria que morressem logo também. Livros que começaram bem e terminaram mal e vice versa. Mini montanhas russas em um amontoado de páginas.

Eu até que gostaria de dizer que no próximo ano que vai entrar, até porque nesse não dá mais tempo, eu vou ler um livro por semana, no minimo, fazer metas e promessas de como meu saldo de lidos no próximo dezembro vai ser enorme, mas eu sou mais pé no chão do que isso e dificilmente escolho pelo caminho da auto enganação. O máximo que digo é que espero que eu tome vergonha na cara o menos tardar possível e vá ler igual uma louca nessas férias. E desejo que leia dez livros ótimos pra cada um que deixe a desejar, porque não tenho tempo pra menos que isso, né? 

28.12.15

Diário Semanal 1: 20 à 26/12 - Férias, projetos, montanhas russas e limões.

Diário Semanal é onde eu vou contar como foi minha semana (desculpem a explicação do óbvio), o que teve, o que não teve, ou melhor, o que eu lembrar que teve e não teve e mais alguns pensamentozinhos!

Esse tipo de post seria chamado de "Resumo Semanal" - porque não sei ser muito criativa com nomes, a menos quando a bendita inspiração vem -, mas comecei a escrever e não parecia um resumo, então chamei de diário e ficou! Tudo rápido, fácil e espontâneo. A vida devia ser mais assim.

Eu tinha passado a semana retrasada (anterior a que esse post vai se referir) pensando que dia 20 seria o dia que finalmente iria descansar. Todos os compromisso de dezembro teriam chegado ao fim(!). Se bestasse os roteiristas da minha vida colocariam pra tocar Queen "WE ARE THE CHAMPIONS, MY FRIEEEND" e tal. Eu teria sobrevivido a semana mais cheia do meu ano.  Passado pela segunda fase da UNESP, chegado sã e salva de São José do Rio Preto, ido na nutricionista no dia seguinte (quarta), ido até a cabeleireira e a casa da guria da minha [antiga] sala pra resolver coisas na quinta, buscar o vestido e comprar o que faltava pra formatura na sexta e no sábado enfrentado um dia de ir e vir entre minha casa, salão, casa de não sei quem, cabeleireira e finalmente. FINALMENTE. teria passado pelo jantar da formatura, entrado ao som de I Lived (<3) e em seguida o baile.  

Agora sim, após a contextualização, eu vou falar da semana que esse resumo se refere, essa que acabou e que teve três domingos, (pensando seriamente em contar as semanas começando pelas segundas (<3) porque até hoje esse negócio de começar no domingo não é natural pra mim).

Domingo (20/12): Mesmo que pra mim os dias só comecem depois que durmo e o sol nasce, tecnicamente eles começam assim que o relógio marca 00:00 horas. E a meia noite de domingo, dia 20, eu estava no baile da minha formatura - suada, com umas coisas ridículas na cabeça e uma gravata com cartas de baralho em homenagem as manhãs jogando truco -, toda a pompa do jantar tinha ficado para trás, metade dos meus colegas de sala estavam se embebedando e dançando, minha amiga tinha ido embora e a outra tava com o namorado. O DJ deu a louca e começou a tocar funk, exatamente após falar que estava proibido de tocar (o.O até hoje não entendi) eu que já não tava afim de dançar (dura como uma porta), fui sentar com meu irmão e um primo distante nosso, porque ir embora não era uma opção mais. 

Fiquei sentada com esse primo conversando sobre dieta, exercício, (não) mudança de comportamento, aspectos da vida e etc pelo resto da madrugada. Foi maravilhoso e quebrou a imagem de três anos atrás que tinha dele que não era das melhores, por cima reconstruiu uma de pessoa ótima. Ou seja, minha semana começou com conversas, leve isolamento social e um bom primeiro abraço e quebra de imagens erradas. Não falarei sobre chegar em casa de madrugada sentindo lixo e com maquiagem preta na cara. Pouparei vocês. 

Isso tudo foi há uma semana, mas parece que foi há um mês. A última semana é um borrão na minha mente. Bem que todas são, mas enfim.  

Troca o "We" por "She" e tudo certo

27.12.15

Sobre 2015

Faltam quatro dias pro ano terminar, mas eu não estou nem aí, vai ter post falando de 2015 hoje mesmo. Lidem! Eu passei muito tempo achando que não gostava tanto assim daquele clima de ultima semana do ano, mas eu estava totalmente enganada. Eu adoro textos falando sobre o ano que tá acabando, sobre projetos pro novo e metas. Eu não gosto é da nostalgia ou de certos tons usados pra falar disso. Eu gosto de registrar as coisas também, então aqui vai um pouco do meu 2015, que é uma forma de me fazer lembrar no futuro, também.

Rolou um ódiozinho com 2015 naquele naipe "termina logo 2015, NUNCA TE PEDI NADA" no Twitter, mas eu gostei desse ano. Nem tudo foram flores, não, pra ser sincera, 2015 fudeu um pouco comigo. Foi o ano que mais me senti sozinha ou pelo menos acho que foi, não cobrem muita da minha memória, sinto que afrouxei laços de longo data de um jeito que não sei se podem ser apertados outra vez. Não estou fazendo esforço nenhum pra que sejam.  Mas em 2015 eu também recebi ótimas energias de pessoas MARAVILHOSAS, que aquecem meu coração, pessoas que me motivam. Algumas que conheci esse ano, outras que já conhecia e se aproximaram. Pessoas incríveis que me ensinam maneiras novas de ver e viver a vida. Ou me animam, como a Gih, a Giulia, a Isa, a Dani e o João fizeram nesse fim de semana. 

Em 2015, executei pequenas mudanças em mim ao longo dos meses, fiz coisas que eu sempre guardei para um futuro distante e isso ampliou minha visão sobre determinados tópicos da  minha vida.

Escrevi e então não escrevi nada. E isso me lança em questionamentos e duvidas se eu paro pra pensar demais.
   
Comecei um blog, larguei ele e comecei outro. Porque sou louca e tendo a não gostar de jeito algum ou colocar todos os defeitos possíveis em textos escritos há um tempo. Sendo assim, quando volto depois de um distanciamento as leitura dos post me envergonham e aí só quero começar de novo.  

Descobri quão importante é minha relação com o fazer arte. Com estar em contato com arte. Com pessoas que criam e que me inspiram. Como isso é importante pra eu ficar em paz. E descobri outras coisas que são importantes pra minha paz.

Voltei atenção pro meu  cabelo e pro meu corpo por um acaso qualquer, (até passo hidratante agora e tal ahah) e essa foi mais uma das coisas que fiz que acabaram revelando verdades ou criando verdades ou trazendo as de volta quando eu não achei que existissem (mais) pra mim. Quando eu achei que tinha criado verdades melhores sobre essas. 

Foi um ano em que tentei ultrapassar limites que eu tinha aceitado sobre mim, não porque me faziam bem, mas porque a alternativa não me agradava.

Foi um ano em que me senti independente diversas vezes e mostrou que isso me faz bem. Que me deixou claro como discussões não me fazem bem, e como elas tiram minha força. Arranjei batalhas pelas quais lutar e então recuei sem entender por que parecia que elas tiravam tanto de mim.

Descobri partes bonitas sobre mim, ou percebi que eram maiores do que achei que fossem, assim como as feias.

Conclui o ensino médio, ou como muita gente diz, uma etapa da minha vida e  ainda estou esperando que esse venha a ser o ano que antecede grandes mudanças. Não falo delas, porque tento deixar essas expectativas no fundo da minha mente pra que não doa demais caso não sejam satisfeitas. Mas eu sei que elas estão aqui. Sendo alimentadas pelo meu subconsciente.

Também é o ano em que fiquei mais farta da minha memória, que esquece tudo, que não me deixa lembrar quais coisas importantes que me aconteceram nos últimos 12 meses pra citar aqui ou quem eu era em janeiro pra poder comparar com quem sou agora, em dezembro.

Enfim,  2015 foi como esse texto. Todo desarrumado. Teve mais coisas pra falar do que me lembro, como todo ano. Teve coisa boa e ruim, teve sol e chuva, teve eu sorrindo e chorando, descobrindo e ampliando limites. Teve de tudo.

E "apesar dos pesares" (amo essa frase) tenho um carinho especial por ele ♥

***

Querido 2015,
"Não vou dizer que foi ruim 
Também não foi tão bom assim *mas eu gostei* 
Não imagine que te quero mal 
Apenas não te quero mais..."
   

Representa tão bem que não tem como não usar esse gif HAHAHA
***

"2015 me bagunçou. Não lembrei de falar disso no post, esqueci desse detalhe. Mas esse ano me bagunçou. Comecei a fazer coisas. A tentar ser mais gentil. E mais organizada." - de um outro rascunho aí.