Dói tudo.
Dentro e fora.
Fora e dentro.
Fora e dentro.
As pernas
de tanto
andar
pra lugar
nenhum.
de tanto
andar
pra lugar
nenhum.
As costas
às vezes
o mundo
pesa demais.
pesa demais.
Os braços
de nadar
pra morrer
na praia.
de nadar
pra morrer
na praia.
Os pulmões
por tentar
respirar
depois dos socos
na barriga
que a sua indiferença
me dá.
por tentar
respirar
depois dos socos
na barriga
que a sua indiferença
me dá.
E os olhos
em ver
seu desamor.
em ver
seu desamor.
E o corpo todo
toda vez
que me toca.
toda vez
que me toca.
E toda vez
Que não toca.
- um poema estranho que achei em meus rascunhos
Não deu tempo para vir comentar da outra vez, mas que tiro de poema. Me permite roubar pra colocar no meu diários?
ResponderExcluirsaudade Lena, saudades do meu afilhado e das nossas conversas
<3
Com os créditos que que num pode, num é mesmo? ahahha
ExcluirSaudades de você também, Dani <3